Review | “VINGADORES/DEFENSORES – TARÔ”

Review | “VINGADORES/DEFENSORES – TARÔ”

Boa tarde amigos da Mundo Hype !!!

Eu sou o Paulo Cruz e esta é uma coluna sem data fixa de postagem (pintou a ideia, vai para o site).

Minha proposta é falar de tudo relacionado a “Cultura Nerd” mas de um jeito diferente; como se estivéssemos em uma roda de amigos, jogando conversa fora (sem regras e sem pesquisas mirabolantes).

Trazer conhecimento, curiosidades e abrir um espaço para trocarmos opiniões, nos divertindo falando do que realmente gostamos.

Hoje vamos falar de “VINGADORES/DEFENSORES – TARÔ” de Alan Davis (roteiro) e Paul Renaud (arte), que nos mostra uma aventura dos bons e velhos tempos da Marvel (aquela do estilo dois grupos de heróis juntam-se em combate à um inimigo em comum).

Quem não se lembra de quando eu citei “os bons e velhos tempos da Marvel”, me refiro a uma grandiosa aventura que saiu em “Grandes Heróis Marvel” Nº 8, em que os Vingadores e os Defensores estavam disputando peças para completar um artefato místico (em uma disputa orquestrada por Loki e Dormammu).
Foi nesta edição que vimos pela primeira vez na Editora Abril (afinal esta aventura já havia sido publicada pela saudosa Bloch Editora), o confronto titânico entre o poderoso Thor e o Incrível Hulk.
Mas nesta edição o vilão é o Diablo (antigo inimigo do Quarteto Fantástico), que encontra um antigo baralho de tarô que pertencia ao mago Cyrus Black (inimigo do Dr. Estranho), que contém o poder de manipular a mente de quem for desenhado na carta mágica.
Após colocar uma equipe contra a outra para o tão manjado “conquistar o mundo” com todo o poder das cartas, ele acaba criando um anacronismo que acaba por fundir os personagens e criar um novo nexo de realidade (que até mesmo chama a atenção de Kang, o Conquistador).
Em um roteiro descompromissado e se mostrando bem à vontade com os personagens, o escritor Alan Davis nos conta uma aventura da época de uma Marvel mais inocente e divertida (sem os problemas atuais retratados nas aventuras mais recentes), e a arte de Paul Renaud estampa o brilho e a saudades dos velhos tempos.
A aventura tem até mesmo um final com um toque infantilizado e inocente, onde nenhum trauma foi estampado no acontecimento e a violência foi quase inexistente.
Para quem quer uma leitura descompromissada e com resgate dos velhos personagens e roteiros, fica a dica deste que vos escreve (vocês não vão se arrepender).
E aí?….gostaram?

Deixem seus comentários, críticas e sugestões….e com base nas suas opiniões, vou postar assuntos de seu interesse e que agradem….para que continuemos nos divertindo e celebrando a amizade….conto com vocês….fuiiii !!!

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