Ao término do volume anterior, nós acompanhamos algumas aventuras de Conan no passado, porém, desde lá podíamos ver que sua bravura e seus feitos eram observados pelo terrível e misterioso deus das profundezas Razazel e também por seus servos.

Neste volume, que se passa em sua grande parte também no passado, vemos um pouco da incansável “saga” da Feiticeira Rubra na busca por um guerreiro que possua “poder” em seu sangue e, também, como foram concebidos os seus acólitos (crianças malignas, vale ressaltar).

Algo interessante nessa história, é a diferente perspectiva com o qual nos é contada, mostrando os acontecimentos do primeiro encontro entre Conan e a Feiticeira Rubra sob um panorama diferente do que, até então, acreditávamos ser verdade.