Amor(es) Verdadeiro(s), lançado em e-book pela Editora Paralela é da autora Taylor Jenkins Reid, que se tornou umas das queridinhas dos leitores brasileiros, devido ao grande sucesso de Daisy Jones and the Six e Os Sete Maridos de Evelyn Hugo.
Sendo assim, como não correr para ler este seu novo lançamento, mesmo sabendo que ele é um livro escrito antes de seus maiores sucessos?
Mas será que este também é tão bom quanto os outros?
SINOPSE: Emma Blair casou com seu namorado do colegial, Jesse, quando tinha vinte anos. Juntos, eles construíram uma vida diferente das expectativas de seus pais e das pessoas de sua cidade natal, Massachusetts. Sem perder nenhuma oportunidade de viver novas aventuras, eles viajam o mundo todo, curtindo a vida ao máximo.
Mas, em vez do tradicional “e viveram felizes para sempre”, uma tragédia separa os dois, no dia do seu aniversário de um ano de casamento. O helicóptero com o qual Jesse sobrevoava o Pacífico desaparece e, simples assim, o amor da vida de Emma se vai para sempre.
Emma volta para sua cidade natal em uma tentativa de reconstruir a vida e, depois de anos de luto, reencontra um velho amigo, Sam, que lhe mostra ser, sim, possível se apaixonar novamente. E quando os dois ficam noivos? Emma sente que a vida lhe deu uma segunda chance de ser feliz.
Pelo menos é o que parece — até que Jesse é encontrado. Ele está vivo e tentou voltar para casa, para Emma, todos esses anos que passou desaparecido. Agora, com um marido e um noivo, Emma precisa descobrir quem ela é e o que quer, enquanto tenta proteger todos que ama
Emma sabe que precisa escutar seu coração, ela só não tem certeza se sabe o que ele está querendo dizer.
No último ano definitivamente Taylor Jenkins Reid entrou para o rol de minhas autoras queridinhas, e toda vez que embarco em um de seus livros, sinto como se ela jogasse um pó mágico em mim, pois me deixa completamente fascinada e apaixonada por seus enredos, e é o tipo de livro que eu não consigo largar até o virar da última página e ainda fico com uma saudade imensa depois.
Com Amor(es) Verdadeiro(s) não foi diferente, e ele foi literalmente uma imensa surpresa já que eu não havia visto qualquer anúncio da editora a respeito desse lançamento, e quando o encontrei já estava na pré-venda e sairia no dia seguinte.
É óbvio que corri para ler e posso afirmar com toda certeza que foi uma das minhas leituras queridinhas dos últimos tempos, e foi para mim uma história envolvente, romântica, por vezes triste e emocionante, e que ao final conseguiu me deixar de coração aquecido e com uma sensação de que tudo havia sido incrível e que o melhor aconteceu.
Mas, preciso adiantar que embora tenha sido uma bela e envolvente leitura esse livro não traz em si uma trama extraordinária, com alguma história diferente e mirabolante, e na realidade é uma história razoavelmente simples, onde a protagonista conhece um rapaz, se casa com ele e eles vivem uma linda história de amor juntos, até o dia em que o helicóptero onde ele estava desaparece e ele é dado como morto, e então, quando ela começa reconstruir sua vida com alguém muito especial de repente seu marido lhe liga e informa estar vivo.
Assim, como mencionado, não é a trama em si que é inovadora, mas o que realmente me tocou foi o modo da autora conduzir as coisas, a forma como sentimos dentro de nós a descrição do amor existente, e até mesmo conseguimos compreender os dilemas da protagonista quando se vê subitamente dividida entre a lealdade para com seu ex marido e para com o novo homem que surgiu em sua vida.
Mas, preciso ser realista sobre essa história, embora não seja um dos típicos triângulos, os momentos em que a protagonista se vê dividida entre a lealdade com os seus dois amores pode ser irritante para alguns leitores e até mesmo pode ser uma motivação para que o livro não seja tão positivo assim, embora para mim isso não atrapalhou e compreendi que era o ponto chave do enredo; ainda, é uma história profundamente romântica, portanto também pode desagradar aos não adeptos do romance.
Para mim, além do que já mencionei que foram pontos positivos, também adorei o envolvimento da família da protagonista e o fato de esses terem uma livraria, o que foi um cenário mais que delicioso para fãs de livros; além disso, a história é cheia de reflexões maravilhosas tanto que no decorrer da leitura fiz diversos destaques para guardar.
Por fim, embora eu tenha amado essa história, o único motivo pelo qual não pude dar as quase merecidas cinco estrelinhas se refere ao momento de conflito do livro durante a volta do marido e admito que nesse momento houve um personagem que me irritou muito profundamente, bem como algumas dúvidas da mocinha me fizeram ter aquela típica vontade de sacudi-la.
Felizmente, apesar disso o livro acabou tomando justamente o rumo que eu esperava, caso contrário eu teria sofrido uma enorme decepção, e finalizei a leitura com uma sensação incrível e um enorme gostinho de preciso de mais um pouquinho dessa história.
Por isso, para os fãs ou para os que tem a intenção de conhecer, recomendo muito essa história e essa autora.
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#pracegover . Na capa do livro temos uma visão aérea de uma praia de águas claras, onde vemos uma mulher relaxando numa boia amarela, um homem numa boia azul e uma boia salva-vidas sem ninguém.