Boa tarde aos amigos da Mundo Hype !!!

Eu sou o Paulo Cruz e estou de volta com uma coluna sem data fixa de postagem (pintou a ideia, vai para o site).

Minha proposta é falar de tudo relacionado a “Cultura Nerd” mas de um jeito diferente; como se estivéssemos em uma roda de amigos, jogando conversa fora (sem regras e sem pesquisas mirabolantes).

Trazer conhecimento, curiosidades e abrir um espaço para trocarmos opiniões, nos divertindo falando do que realmente gostamos.

Finalmente metade de meu sonho se realizou….explico: sou fã confesso do título “What If…?, que raramente dava as caras aqui em nossas bancas, e agora temos uma série animada que me encantou desde o seu anuncio (e no embalo da série, começaram a pipocar publicações da série em nossas bancas).

Depois de assistir três episódios (e com o quarto já agendado, mas ciente do conteúdo), vou dar minha sincera opinião sobre a série….vamos lá?

Sejam bem vindos à décima nona edição do “DROPS HYPE“.

A primeira vez que tive o prazer de ver algo sobre a série “What If….?”, foi na saudosa edição de “Heróis da TV” Nº 27 (publicado em setembro de 1981) e que apresentava a aventura “O Que Aconteceria se….O Mestre do Kung Fu fosse um fora-da-lei? (que coincidência agradável, não é mesmo?…o filme do personagem acabou de estrear com sucesso absoluto).

(imagem utilizada do site “Guia dos Quadrinhos)

Foi amor à primeira lida (rrsss) e depois dessa continuei procurando por mais títulos da série e tive muita sorte.

Tive o prazer de ver situações com as quais nunca havia pensado em como seriam as repercussões e que já ocorreram como: Conan estar hoje vivendo ativamente no Universo Marvel dos quadrinhos (fazendo parte da equipe Vingadores Selvagens) e de ver um Thor na versão feminina (no caso de Jane Foster como a poderosa Thor e hoje assumindo a identidade heroica da Valquíria).

Mas voltando à série, até agora estou bem satisfeito com os roteiros e a animação muito bem estruturada e que agrada aos olhos de quem assiste avidamente como eu.

No primeiro episódio temos o vislumbre do que seria se Steve Rogers não tivesse se tornado o Capitão América, e por resultado disso Peggy Carter assume o manto da Sentinela da Liberdade.

Esta simples mudança mexeu com o destino de Steve Rogers (que assumiu outra identidade heroica) e também com Bucky Barnes.

No segundo episódio, uma homenagem claramente exposta à Chadwick Boseman (o eterno Pantera Negra) que por obra do destino, nunca usou esta identidade e assumiu uma totalmente inusitada: ele é o Senhor das Estrelas.

Neste episódio é mostrado o quanto a escolha da pessoa certa a usar o título de Senhor das Estrelas, pode mudar drasticamente o futuro do universo.

Por ser inteligente e carismático T’challa evitou até mesmo a Guerra Infinita e consequentemente o “estalo”, que fez desaparecer metade do universo por 5 anos.

Confesso que ouvir a voz de Chadwick novamente dando vida ao seu novo personagem, trouxe uma saudade imensa deste grande ator que nos deixou a um ano e dez dias atrás.

O terceiro episódio nos apresenta uma vingança arquitetada por um personagem que não aceitava a formação da “Iniciativa Vingadores” e resolve acabar com o plano de Nick Fury.

Como será uma realidade sem a existência dos Vingadores?…Quem é o misterioso personagem que arquiteta esta vingança?…E qual será o papel de Nick Fury nesta realidade?

São perguntas que deixarei no ar, para não estragar o prazer de vocês assistirem este episódio.

Quanto ao quarto episódio estrelando Sthepen Strange, o Dr. Estranho (como eu disse acima, ainda não conferi) vou deixar a cargo do meu grande amigo Leonardo Simião (que fez um belo trabalho no Youtube) e também é nosso colaborador aqui no site.

CUIDADO: CONTÉM SPOILERS !!!!

Da minha parte amigos leitores, podem esperar uma resenha caprichada da publicação mais recente da Panini “What If…? – As Grandes Sagas”.